Jatos poderosos de lava foram observados no local da erupção do vulcão Fagradalsfjall na Península de Reykjanes, na Islândia, com alguns alcançando alturas incomuns além de 460 metros.
O ritmo era de cerca de 10 minutos entre os jatos de magma. No entanto, desde quarta-feira cerca de meia hora se passa entre as erupções de poderosos jato de magma.
O serviço meteorológico da Islândia relatou um “jato de magma excepcionalmente alto” que foi além da perspectiva da webcam e “parece ter subido acima de 460 metros.
Early this morning at #fagradalsfjall #Geldingadalir #iceland with lava fountains surpassing 400m ? @RUVfrettir @Vedurstofan for the livestream pic.twitter.com/9FGvpuPspa
— Volc-Han-ology (@han_volcan) May 6, 2021
Em razão das poderosas fontes de lava e materiais ejetados a uma grande distância, as autoridades definiram novas zonas de perigo. Materiais incandescentes foram lançados a Sudoeste da cratera, iniciando um incêndio e emitindo fumaça.
I guess you all wanted to see a drone melt inside active crater. Well, it did, this morning! @DJIGlobal pic.twitter.com/VL1JEGNRCP
— Bjorn Steinbekk (@BSteinbekk) April 28, 2021
If you can’t stand the heat stay out of the crater! @DJIGlobal @BBCWorld @nytimes #willsmithtoiceland pic.twitter.com/Gvnf4mRzSn
— Bjorn Steinbekk (@BSteinbekk) May 5, 2021
A atividade no vulcão da Islândia é caracterizada por episódios intermitentes de fontes de lava pulsantes da abertura central, após períodos de efusão calma de lava.
Novas aberturas de fissuras se formaram várias vezes desde o começo da erupção em Fagradalsfjall, Islândia, em 19 de março de 2021. Em 2 de maio, a atividade no vulcão mudou, produzindo enormes fontes de lava, as maiores desde o início da erupção.
O Icelandic Met Office (IMO) confirmou mudanças consideráveis na atividade vulcânica, começando em 2 de maio.
“Não está claro o que causa essas mudanças na atividade vulcânica, mas não pode ser descartado que tenha havido mudanças no fluxo de magma, na composição química do magma e gás ou que tenham ocorrido mudanças no sistema de alimentação”, disse o IMO.