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As últimas projeções a partir das saídas dos modelos da madrugada desta quinta-feira (15) seguem indicando volumes baixos de chuva no Sul do Brasil nos próximos dias e em algumas áreas mais a Leste da região, perto da costa, sequer pode chover. A tendência é que o Paraná concentre o precipitações mais volumosas na parte meridional do país, sobretudo o Norte paranaense. No Rio Grande do Sul, a perspectiva de chuva é muito ruim com baixos acumulados em quase todo o Estado nos próximos sete dias. 

Já no Centro-Oeste do Brasil, a tendência é de chuva em grande parte da região nos próximos dias, mas as pancadas devem ser localizadas e irregulares com altos volumes em alguns pontos e baixos em outros. Espera-se chuva no Mato Grosso do Sul, no Mato Grosso e em Goiás, com os maiores acumulados no Centro, Oeste e o Sul do Mato Grosso do Sul, e no Sul de Goiás, onde devem ser esperados 50 mm a 100 mm em alguns pontos até a metade da próxima semana.

No Sudeste do Brasil, os próximos dias reservam chuva em todo os estados. Onde mais deve chover é em Minas Gerais, particularmente no Triângulo Mineiro, no Centro e no Sul do Estado, logo Belo Horizonte terá um cenário mais favorável de precipitação. Em alguns municípios mineiros, os volumes até a metade da semana que vem podem ficar entre 50 mm e 100 mm. O Norte do estado de São Paulo também terá uma condição mais favorável à chuva durante os próximos dias. 

Assim como já ocorreu na primeira metade da semana em pontos do Centro-Oeste e de Minas Gerais, a chuva em alguns pontos deve vir com temporais localizados de vento e granizo. O risco maior de que ocorram tempestades se concentra no Mato Grosso do Sul e em Minas Gerais, mas outras áreas podem ter ocorrências muito isoladas. 


O mapa acima traz a projeção de chuva para sete dias do modelo alemão Icon e que está disponível ao assinante da MetSul na seção de mapas com quatro atualizações diárias.

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