A segunda-feira no Rio Grande do Sul, como no domingo, teve pancadas isoladas de chuva, assim como já tinha ocorrido no domingo. Chuva muito irregular, como é comum nestas formações de instabilidade que são localizadas e típicas desta época do ano, geradas pela combinação de calor e umidade. Chove em um ponto e não chove no outro. Numa mesma cidade, alguns bairros estão com sol e outros com chuva.
TEMPO | Quando se menciona chuva isolada de verão na previsão é isso. Chuva num canto, sol no outro. Parte de uma cidade com sol, parte com chuva ou até temporal. Fotografia de @Cipele em Capão da Canoa. pic.twitter.com/3i78a8Z0q9
— MetSul.com (@metsul) January 25, 2021
TEMPO | Chuva de bairro. Alguns bairros de Caxias do Sul com sol e outros com chuva. A dinâmica tradicional da chuva de verão, por regra localizada. Vídeo de @eduardolibardi. pic.twitter.com/jeFqcPTHuN
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TEMPO | Pancadas de chuva típicas de verão em diferentes pontos do Noroeste gaúcho nesta tarde. Caso de Ijuí, onde o @viniduarte1 registrou em vídeo. pic.twitter.com/kuLxc2IvIt
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TEMPO | Choveu até 30 mm em pontos de Ijuí nesta tarde. O vídeo é de @CrisKlamt. Em diferentes cidades da Serra, do Noroeste e do Alto Uruguai houve acumulados acima de 20 mm. pic.twitter.com/l6YElY6w19
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O cenário começa a mudar durante esta terça-feira. Apesar de ainda irregular na distribuição e com enorme variabilidade de volumes de ponto para outro, a chuva deve atingir um número muito maior de cidades da tarde para a noite desta terça-feira, podendo ser forte isoladamente.
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A instabilidade maior, entretanto, é esperada entre amanhã e quinta-feira, quando se espera chuva em todas as regiões do Rio Grande do Sul e com altos volumes localizados em muitos municípios. Haverá ainda o risco de tempestades localizadas de vento forte e granizo. É o começo de um longo período de instabilidade que vai prosseguir pelos primeiros dias de fevereiro e que será responsável por volumes de chuva muito altos no Estado.
Os acumulados que são indicados para os próximos dez a quinze dias no território gaúcho são por demais elevados com marcas excepcionalmente altas de precipitação em algumas regiões, em um padrão que não é típico do verão no Rio Grande do Sul e sim dos meses de inverno e primavera, quando são habituais períodos de chuva excessivamente volumosa.