As fortes chuvas desencadeadas pelo furacão Idalia em sua passagem pelo Oeste de Cuba provocaram inundações em diversas localidades da região e deixaram mais de 200 mil pessoas sem eletricidade, informaram as autoridades cubanas nesta terça-feira (29), sem que tenham sido registradas mortes.
En la medida que mejoren las condiciones meteorológicas, tocará tierra en #PinardelRío, el huracán de Solidaridad y brazos dispuestos a resarcir los daños, como estamos acostumbrados en #Cuba #DeEstaTambiénSaldremos#ConLaFuerzaDelPueblo#MejorEsPosible pic.twitter.com/ERzMizZc0c
— Juventud Rebelde (@JuventudRebelde) August 29, 2023
Idalia, que atravessou o extremo Oeste da ilha ainda como tempestade tropical na noite de segunda-feira, entrou pelo Cabo de San Antonio e suas chuvas intensas continuaram em algumas comunidades do país.
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC), a tempestade se transformou em um furacão de categoria 1 durante a madrugada e hoje à tarde subiu para categoria 2 sobre o Golfo do México.
“Agora, temos que trabalhar com urgência: eletricidade, comunicações, agricultura (…) [estamos] colhendo para distribuir o máximo possível” de alimentos, disse o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, em uma reunião de coordenação sobre os trabalhos de recuperação.
As chuvas, que persistem nesta terça, afetaram principalmente as províncias de Pinar del Río, Artemisa, Mayabeque e Havana. Na capital, de 2,1 milhões de habitantes, 90 mil pessoas estão sem eletricidade, enquanto na vizinha Artemisa, são 117.434 sem energia elétrica, afirmou um funcionário da Unión Eléctrica à televisão estatal.
De acordo com as fontes oficiais, os afetados pela falta de luz chegam a mais 60% dos moradores de Pinar del Río. A região de produção de tabaco em Pinar del Río foi uma das áreas mais afetadas. Esta localidade ainda não se recuperou dos efeitos do furacão Ian, que atingiu o Oeste de Cuba em setembro passado, deixando dois mortos na ilha e 150 na Flórida, nos Estados Unidos.
Nuestra corresponsal en #PinardelRío, @dcanivell reporta que en el poblado Isabel Rubio, municipio de Guane, el río Cuyaguateje tiene en estos momentos una cota de 8 metros y sigue subiendo#HuracánIdalia por el occidente de #Cuba pic.twitter.com/IS8KpFk65k
— Juventud Rebelde (@JuventudRebelde) August 29, 2023
Imágenes del poblado Isabel Rubio, en #PinardelRio, inundado por el río Cuyaguateje que interrumpe el paso hacia otras zonas del municipio Guane, reporta nuestra corresponsal @dcanivell pic.twitter.com/dajPcUb7tH
— Juventud Rebelde (@JuventudRebelde) August 29, 2023
Com rajadas de ventos que ultrapassaram os 110 quilômetros por hora, as chuvas também prejudicaram a produção em Vueltabajo, região conhecida por ter o melhor tabaco de Cuba, e danificaram 60.000 casas que já haviam sido atingidas pelo furacão Ian, um número que pode aumentar.
“Embora os dados oficiais ainda não tenham sido quantificados, à primeira vista se sabe que houve novos danos ao parque habitacional do território e perdas na agricultura”, noticiou o Granma, o jornal do Partido Comunista de Cuba.
Em Artemisa e Mayabeque, os moradores conseguiram resgatar alguns objetos de suas casas, onde a água chegou até os joelhos. Pelo menos 8 mil pessoas deixaram suas residências para se refugiarem em abrigos do governo ou em casas de familiares e amigos.
As fortes chuvas desencadeadas pelo furacão Idalia em sua passagem pelo Oeste de Cuba provocaram inundações em diversas localidades da região e deixaram mais de 200 mil pessoas sem eletricidade, informaram as autoridades cubanas nesta terça-feira (29), sem que tenham sido registradas mortes.
Idalia, que atravessou o extremo Oeste da ilha ainda como tempestade tropical na noite de segunda-feira, entrou pelo Cabo de San Antonio e suas chuvas intensas continuaram em algumas comunidades do país.
De acordo com o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC), a tempestade se transformou em um furacão de categoria 1 durante a madrugada e hoje à tarde subiu para categoria 2 sobre o Golfo do México.
“Agora, temos que trabalhar com urgência: eletricidade, comunicações, agricultura (…) [estamos] colhendo para distribuir o máximo possível” de alimentos, disse o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, em uma reunião de coordenação sobre os trabalhos de recuperação.
As chuvas, que persistem nesta terça, afetaram principalmente as províncias de Pinar del Río, Artemisa, Mayabeque e Havana. Na capital, de 2,1 milhões de habitantes, 90 mil pessoas estão sem eletricidade, enquanto na vizinha Artemisa, são 117.434 sem energia elétrica, afirmou um funcionário da Unión Eléctrica à televisão estatal.

RÁDIO GUAMÁ
De acordo com as fontes oficiais, os afetados pela falta de luz chegam a mais 60% dos moradores de Pinar del Río. A região de produção de tabaco em Pinar del Río foi uma das áreas mais afetadas. Esta localidade ainda não se recuperou dos efeitos do furacão Ian, que atingiu o Oeste de Cuba em setembro passado, deixando dois mortos na ilha e 150 na Flórida, nos Estados Unidos.
Com rajadas de ventos que ultrapassaram os 110 quilômetros por hora, as chuvas também prejudicaram a produção em Vueltabajo, região conhecida por ter o melhor tabaco de Cuba, e danificaram 60.000 casas que já haviam sido atingidas pelo furacão Ian, um número que pode aumentar.
#PinardelRio 📻🌀 En contacto directo con @AlvelayNoemi desde #Sandino conocimos afectaciones asociadas al paso de #Idalia. Refiere👇
📍Afectaciones eléctricas
📍Árboles en el suelo
📍Rachas fuertes de viento
📍Incomunicado el Cabo con Manuel Lazo y Manuel Lazo con Sandino. pic.twitter.com/f1WYaSBWmZ— Radio Guamá (@Radio_Guama) August 29, 2023
“Embora os dados oficiais ainda não tenham sido quantificados, à primeira vista se sabe que houve novos danos ao parque habitacional do território e perdas na agricultura”, noticiou o Granma, o jornal do Partido Comunista de Cuba.
Em Artemisa e Mayabeque, os moradores conseguiram resgatar alguns objetos de suas casas, onde a água chegou até os joelhos. Pelo menos 8 mil pessoas deixaram suas residências para se refugiarem em abrigos do governo ou em casas de familiares e amigos.